quarta-feira, 30 de julho de 2014

Esse Francisco morreu!


Me contando uma história bonita, de um senhor chamado Francisco, homem íntegro, militar da marinha, cristão genuíno, crente sincero, pessoa cheia de dons e frutos do Espírito Santo, minha "filha" do coração, Vânia Lúcia, de Bauru, SP, me disse: - Esse Francisco morreu. Morreu, mas deixou saudades. A história que ela contou foi de uma família que foi alcançada por esse senhor. Ele levou Jesus para essa família. Um Jesus vivo, que atua, que transforma, que restaura. Não um Jesus morto, sem vida, que não dá a vida. Mas o vivente, o que vive e dá a vida (Apocalipse 1:18). Essa família conheceu esse Jesus querido que transformou a vida de todos os seus familiares; e essa família foi e está sendo usada para ser benção na vida de incontáveis pessoas e famílias, da mesma forma que o Sr. Francisco foi para eles. Pois bem, esse homem morreu, o portador da boa notícia, o Evangelho. Morrem todos os dias muitas pessoas, porém há os que fizeram a diferença, deixaram saudade e há os que morreram tarde e não deixaram saudade, deixaram pessoas aliviadas. Que tipo de pessoas temos sido na vida? Quando morrermos vamos deixar pessoas saudosas ou aliviadas? Que cada dia da nossa vida seja vivido para deixarmos saudades e não alívio. Há tanto a ser feito em um mundo tão perdido como o nosso. Ações pequenas, do dia a dia, podem influenciar muito o nosso ambiente. Não precisamos acabar com a fome do mundo, se pudesse, seria bom,  como não podemos, basta saciarmos ainda que por um pouco, a fome de quem está ao nosso lado. Há tantos famintos perto de nós, famintos de um abraço, de um carinho, de uma palavra, de tantas coisas pequenas, de apenas um sorriso, talvez. E nós temos para dar, basta que queiramos, que nos disponibilizemos para o outro. Não faremos isso se não tivermos o nosso coração cheio do amor de Jesus, nossa mente cheia da palavra de Deus, para o Espírito Santo nos usar. Não conheci o Francisco, mas minha "filha" do coração conheceu, isso me basta. Ainda que na memória, apenas, eu reverencio a sua memória e parabenizo os seus familiares, por mim desconhecidos, por terem no sangue o DNA de uma pessoa tão singular. Há um outro senhor da mesma índole que o Francisco, que muito admiro e conheço pessoalmente. Um pregador do Evangelho, o Evangelista Alcídio, de Cândido Mota, SP. Ele sempre diz: - Precisamos melhorar. Sim, precisamos melhorar. Se melhorarmos nossa família melhora, a igreja melhora, o bairro melhora, a cidade melhora, o país melhora. Não é de cima para baixo, é de baixo para cima que as coisas realmente acontecem. A bíblia quando conta a história de homens como o Francisco e o Alcídio diz que são homens "dos quais o mundo não era digno" (Hebreus 11:38). Sim, concordo com o escritor da carta aos Hebreu, são sim, homens dos quais o mundo não é digno, mas homens que o mundo precisa. Grito com o meu coração, portanto clamo, ao Eterno, para gerar homens e mulheres da mesma natureza do Francisco, em grande quantidade para tornar esse mundo mais palatável. Ajuda, Senhor!  

Texto publicado hoje no Jornal de Assis 
Obrigada, Senhor!               

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Vida nova

"Não vos lembreis das coisas passadas, nem considereis as antigas. Eis que faço uma coisa nova, agora sairá à luz; porventura não a percebeis? Eis que porei um caminho no deserto, e rios no ermo." Isaías 43:18-19.

O profeta Isaías é o profeta do renovo da vida. Ele revela a mensagem de renovação do povo de Deus. Lendo, as promessas de Deus, reveladas por ele, a nossa fé é fortalecida, nossa esperança é renovada. Fica a certeza que há esperança para o nosso futuro. Cada dia é uma nova oportunidade de vida.  Algumas vezes desanimamos, ficamos cansados, nos sentimos fracos diante das contradições. Mas não podemos desanimar. Nada deve tirar de nós a esperança de dias melhores. Para isso precisamos ter  fé, hoje. Crer que temos um Deus que cuida de nós. Ele não nos deixa e nem deixará, jamais nos abandonará à nossa própria sorte. Como um pai se compadece de seus filhos, Ele se compadece de nós. Nos momentos difíceis sofremos e choramos, mas depois vem a alegria. A beleza do arco-íris só pode ser contemplada após a chuva fria. Depois da tempestade vem a bonança, diz a sabedoria popular. A rainha Ester e o povo de Israel experimentaram isso: "o mês que se lhes mudou de tristeza em alegria, e de luto em dia de festa, para que os fizessem dias de banquetes e de alegria, e de mandarem presentes ..." (Ester 9:22). Khalil Gibran, um poeta e filósofo que admiro, afirma: "Aquele que nunca viu a tristeza, nunca reconhecerá a alegria." Como podemos celebrar os momentos felizes da vida se não sabemos o que é a tristeza? Como podemos receber com alegria a palavra de vitória se não enfrentamos nenhuma luta? É infantilidade não querer passar por dificuldades e problemas. Os problemas existem para serem resolvidos, não para tirarem nossa alegria, nossa paz. Na hora da luta buscamos auxílio em Deus. O seu poder se aperfeiçoa em nossa fraqueza, quando somos fracos é que somos fortes, como disse o apóstolo Paulo na sua segunda carta aos Coríntios, capítulo 12, versículos 09 e 10. Também ensinou: "em todas estas coisas somos mais do que vencedores, por aquele que nos amou. Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor." (Rm 8 37-39). Com Cristo vencemos as batalhas. Tudo passa. Por isso devemos ter sempre em mente viver o melhor possível o nosso presente. O filósofo Sócrates falou: "A alegria da alma constitui os belos dias da vida, seja qual for a época." Assim, vamos vivendo, de fé em fé, com esperança e amor, experimentando a alegria de Deus em nossos corações. Oro para o Senhor nos ajudar a viver cada momento, confiando e esperando N'Ele, na certeza de um novo tempo, de dias de renovo. Ajuda, Jesus!!!

Texto publicado no Boletim da Igreja Metodista em Assis no dia 20 de julho de 2014
Obrigada, Senhor!


quinta-feira, 24 de julho de 2014

O tempo

Uma das coisas mais difíceis para um pastor fazer é trazer uma mensagem em um Ofício Fúnebre. O Ofício Fúnebre é normalmente feito uma hora antes do enterro do falecido. As pessoas que amam o morto estão cansadas, pois passaram a noite em claro, não estão aptas a ouvir muita coisa. Os que não são tão achegados estão ali só para cumprirem uma regra de etiqueta. Alguns, mais sérios, estão solidários com a dor dos familiares, porém, não estão muito interessados em ouvir o que um pastor têm a dizer. Piora muito se o pastor sabe que a pessoa falecida não foi um bom exemplo de cristão a ser seguido. Enfim, o pobre pastor está nesse momento em um grande dilema: o quê falar? Depois de sofrer muito com essa tarefa, descobri que o melhor a ser dito nessa hora é sobre a brevidade da vida. Com isso, será possível que muitos dos meus ouvintes dessa hora digam: - Eu já ouvi ela falar isso outra  vez. Peço que perdoem, saibam que a tarefa é muito difícil. Pensando agora no que escrever decidi falar sobre o tempo, sobre a brevidade de nossas vida, uma vez que é assunto sério que não deve ser trazido à tona apenas nos velórios. Pois bem, todos sabemos que um dia morreremos. Não gostamos muito de falar sobre isso, não gostamos de pensar na morte, gostamos de pensar na vida, nas coisas boas. Claro, quem é que quer falar do que não é agradável? Mas, se pensarmos um pouco melhor. devemos considerar a hipótese da nossa finitude com seriedade e não pensar na brevidade de nossa vida apenas no dia da morte de alguém. Uma vez considerada a hipótese teremos o cuidado de viver melhor. Não vamos gastar nosso tempo com o que não é bom, vamos usá-lo da melhor maneira possível. É melhor perder cem reais do que cem minutos, nada adiantará ir em busca do tempo perdido. Podemos ganhar outros cem reais tranquilamente, mas outros cem minutos jamais ganharemos. Uma vez passados não voltarão mais. O texto bíblico nos mostra claramente que há tempo para todas as coisas debaixo da terra e precisamos saber bem o tempo que estamos vivendo cada dia e viver da melhor maneira possível. O texto diz: "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu. Há tempo de nascer, e tempo de morrer; tempo de plantar, e tempo de arrancar o que se plantou; Tempo de matar, e tempo de curar; tempo de derrubar, e tempo de edificar; Tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de dançar; Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar; Tempo de buscar, e tempo de perder; tempo de guardar, e tempo de lançar fora; Tempo de rasgar, e tempo de coser; tempo de estar calado, e tempo de falar; Tempo de amar, e tempo de odiar; tempo de guerra, e tempo de paz." (Eclesiastes 3: 1 a 8). Considerando a nossa finitude, a limitação do nosso tempo, penso que não devemos dar atenção para coisas medíocres, não devemos ser egocêntricos, invejosos, melindrosos, cobiçosos, não devemos ter mania de grandeza, gastar tempo com inutilidades. Precisamos querer apenas o essencial e o essencial é tudo aquilo que está envolto em amor. Oro, para o Eterno nos dar sabedoria, a fim de não perdermos nosso tempo com o que não vale a pena. Ajuda, Senhor!

Texto publicado hoje, 23.07.2014, no Jornal de Assis.
Obrigada, Senhor!

quarta-feira, 23 de julho de 2014

Deus cuida de nós


Quando cremos, o Eterno Deus cuida de nós. Nossas vidas estão nas Suas Poderosas Mãos. Ele, mais do que ninguém, tem o grande interesse em deixar em ordem a nossa história quando estamos a serviço d’Ele na Terra, pois somos suas testemunhas. Tudo que somos, temos, fazemos é para Ele. Por isso, nossa vida deve ser vivida em santidade, sabendo, no entanto, que podemos pecar. Aí nosso coração se arrepende, chora, lamenta, pelo grande peso do pecado, pois “o salário do pecado é a morte” (Rm 6.23ª). A solução para a dor gerada pelo arrependimento é a confissão sincera. Pedimos perdão, então, ao Senhor, por qualquer pecado que tenhamos cometido, qualquer deslize incompatível com a Sua Vontade, que consciente ou inconscientemente, tenhamos realizado. Após a confissão, indubitavelmente, somos perdoados, restaurados, reconstruídos pela graça do Senhor. A partir de então, teremos sabedoria, mais sensatez, com discernimento, para começar de novo, para cuidar de tudo. O Senhor nos capacitará sempre!!! Nada será grande peso para nós. Tudo se resolverá na mais perfeita paz, como se fosse brincadeira de criança, pela ajuda de Espírito Santo. Podemos e devemos dizer como o salmista: “Tu me guias com Teu conselho e depois me recebe na glória” (Sl 73: 24). Cada vez mais, vejo o agir de Deus em nossas vidas. Às vezes não conseguimos aquilo que queríamos e sofremos muito. Mais tarde, veremos que foi o melhor para nós, pois todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito (Rm 8. 28). Mesmo aquelas coisas que nos fizeram chorar, chegarmos ao fundo do poço, cooperam para o nosso bem,  um dia veremos que foi o melhor. Como um bom pai e uma boa mãe cuidam do filho, Deus cuida de nós. Ele dá o exemplo maior enviando Jesus que disse: “...eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância”. João 10:10b. Vejamos, Deus enviou Jesus para nos dar vida eterna (João 3. 16) e vida em abundância. Quando de fato cremos e temos nossas vidas nas mãos de Deus, nós vivemos melhor. Ele nos dá a força, a coragem, a sabedoria, tudo o mais que precisamos, para vivermos, sem medo, com alegria e paz. Oro para descansarmos na certeza do amor e cuidado do Pai para conosco, cuidando de nossas vidas. Ajuda, Senhor.


Texto publicado dia 16 de julho de 2014, no Jornal de Assis.
Obrigada, Senhor!

quarta-feira, 9 de julho de 2014

O sonho do hexa foi adiado

"Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu." Eclesiastes 3:1.



O sonho do hexa foi adiado, apenas isso. O Felipe Scolari fez o que achou que daria certo, os jogadores deram o melhor que puderam. Não conseguiram, não tem importância. O sonho não acabou, continua. Um dia seremos campeões pela sexta vez. Há tempo para tudo e para todos. Ontem, 08/07/2014, foi o tempo da Alemanha ganhar. O resultado também não tem importância alguma. Ganhar ou perder de pouco ou de muito é a mesma coisa, é o que eu penso. Na verdade, nossos jogadores não conseguiram se reorganizar e isso também não tem importância alguma. O que importa é que a vida continua, a tristeza do resultado vai ensinar, a dor vai cooperar para o crescimento dos jogadores. Parabéns a eles pelo que fizeram e obrigada por todas as tentativas. Deus os abençoe muitíssimo como abençoou a Jabez (1 Cr 4. 10). OBRIGADA, SELEÇÃO BRASILEIRA, POR TUDO!!!

"Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor." 1 Co 13.13.

Foto: Pesquisa Google.

O sonho que era ilusão.

Uma vez, um jovem pediu ao seu pai, a metade dos bens, pois queria conhecer o mundo, viver longe de casa, soberanamente. Seu pai, amoroso, atendeu seu pedido. Com dinheiro no bolso, partiu, saiu pelo mundo. Gastou tudo que tinha, com todo tipo de divertimento e pessoas, tendo uma vida desregrada.  Quando não tinha mais nada, foi procurar emprego; o único que encontrou foi para cuidar de porcos. Era na época um trabalho humilhante. O dinheiro que ganhava não cobria nem as despesas com a sua comida e roupa, chegando a comer a comida que era dada aos porcos. Um dia, caiu em si e pensou: "na casa de meu pai seus funcionários passam bem, e eu aqui, comendo a comida dos porcos. Vou voltar e pedir que eu seja tratado como um deles". Assim, arrependido, voltou para a casa do pai. Vendo o filho de longe, o pai veio feliz ao seu encontro, movido de grande compaixão, abraçou e beijou-o. O filho disse: "Pai, pequei contra o céu e perante ti, e já não sou digno de ser chamado teu filho." Ao que, o pai não respondeu, pelo contrário, mandou os seus servos trazerem rapidamente a melhor roupa para ele vestir, colocarem o anel da família na sua mão, sandálias nos pés e matarem um bezerro cevado, a fim de comerem e se alegrarem. Disse a todos: "comamos, e alegremo-nos; porque este meu filho estava morto, e reviveu, tinha-se perdido, e foi achado." Após isso, aconteceu uma grande festa, com música e  danças. Jesus contou esta parábola, que é uma comparação, analogia, um discurso alegórico, para explicar o amor de Deus aos homens. Está registrada no Evangelho segundo Lucas, capítulo 15, versículos 12 a 32. Normalmente, como este filho, queremos as bençãos de Deus e não queremos compromisso algum com Ele, com a sua casa (reino). É muito triste, mas é a verdade. Normalmente, buscamos Deus apenas quando não damos conta de resolvermos nossas dificuldades. Porém, quando estamos longe dele, nossa vida é uma miséria. Apenas quando reconhecemos a nossa miserabilidade é que retornamos à casa do Pai, o Reino de Deus, como fez o filho pródigo. O sonho de liberdade, independência, daquele jovem, foi por água abaixo. Não era nada mais do que uma ilusão. O que lhe parecia ser vantajoso, ficar longe da casa do pai, ter liberdade, independência total, era na verdade um engano. Ao sofrer a desilusão, aquele filho reconheceu que na casa do seu pai era melhor, voltou, foi bem recebido e teve festa. Essa parábola é a ilustração perfeita da beleza do amor do Pai, nosso Deus. É o pai que perdoa o filho. Assim é Deus para conosco. Somos tão falhos, tão pecadores, andamos tão longe da casa do Pai. Mas quando tomamos consciência da nossa tolice, do que poderíamos ter, nos voltamos arrependidos para os seus braços. Ele está sempre pronto para nos receber, acolher. Essa parábola ilustra perfeitamente o que podemos ter na casa do Pai e também nos mostra o quanto podemos perder se sairmos da sua presença. Não devemos nos distanciar de Deus. Se fizermos isso, vamos entrar num barco furado. As tristezas, desilusões, frustrações, maus exemplos de cristão, muitas vezes nos fazem desanimar da fé. Não podemos deixar isso acontecer. Nossa fé deve ser fortalecida a cada dia, com a oração, jejum, leitura da Bíblia, participação nos trabalhos da Igreja, na Ação Social, no trabalho cristão voluntário, na comunhão com outros cristãos sinceros, independentemente da denominação eclesiástica. O mundo e sua filosofia barata lançam bobagens, sofismas, para nos fazer ir à incredulidade. Não são os sábios que jogam pedras à fé, são os tolos. Diz o "néscio em seu coração, não há Deus." (Salmos 53.1). Qualquer projeto humano, fora da vontade de Deus, que nos leva a uma vida de aparente liberdade e independência, nada mais é do que uma tola ilusão. Oro com todo o meu coração, para que nós não vivamos longe da presença de Deus, enganados pelas tolices humanas, ao contrário, que O busquemos ansiosamente como o salmista fazia: "A minha alma anseia pelo Senhor, mais do que os guardas pela manhã." (Salmos 130:6). Que jamais saíamos da casa do Pai, para não sofrer e voltarmos arrependidos. Ajuda, Senhor!

Texto publicado hoje no Jornal de Assis.
Obrigada, Senhor!

segunda-feira, 7 de julho de 2014

A beleza de um vaso

 "Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo." Efésios 5:20


A beleza de um vaso está na forma, cor e tons das flores que foram nele inseridas, delicada e estrategicamente. É assim na família, na igreja, na empresa, na escola, em tudo mais que forma a sociedade humana. A diversidade é a garantia de um bom conjunto. Que saibamos apreciar o individual e o conjunto, com ações de graças ao Eterno que a tudo criou. Ajuda, Senhor!

 "Deus quer que cada um de nós floresça com seu viço pessoal, que cada um faça a sua parte, para que o jardim dele seja belo e colorido." David A Seamands em Cura para os Traumas Emocionais.

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Um novo tempo

"O choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã." Salmos 30:5.


A possibilidade de superação, de um novo tempo, nos ajuda a reagir. A fé nos anima, a esperança nos induz e o amor nos sustenta. Obrigada, Senhor!

"Um dia a tristeza vai embora, aprendemos a sorrir novamente, fazemos novas amizades, e vemos que todo aquele sofrimento do passado não valeu tanto a pena." Ayrton Senna.

Foto: Pesquisa Google.